RELATÓRIO DE SUSTENTABILIDADE ’12
As nossas marcas
2.2
Numaperspetivadecriaçãodevalor paraaspartes interessadas, nomeadamente
para o
stakeholder
cliente, a ANA, S.A. tem desenvolvido diversas marcas que
respondem a expectativas e necessidades específicas. Esta abordagem diferenciada
da marca ANA, tem hoje marcas por região (Açores, Alentejo, Algarve, Lisboa e
Porto), uma marca de serviços – Living Airport – que agrega nove submarcas
integradoras de serviços incluindo estacionamento e
rent-a-car,
e ainda uma marca
de retalho – Airport Shopping.
CLIENTES
ACIONISTAS
FORNECEDORES
ENTIDADES
REGULADORAS
COMUNICAÇÃO
SOCIAL
COLABORADORES
COMUNIDADE
PARCEIROS
1.3. COMO GERIMOS A SUSTENTABILIDADE
DAMOS VIDA AOS AEROPORTOS
4
Informação sobre o mapeamento das partes interessadas e as ferramentas de diálogo no
site
da ANA, S.A.
Os nossos
stakeholders
4.14
A atividade da ANA, S.A. influencia e é influenciada pelas diversas partes
interessadas com quem a empresa tem relações distintas e com quem mantém
diferentes níveis de diálogo e envolvimento. Acionistas, clientes, colaboradores,
comunidades, entidades reguladoras, fornecedores,
media
e parceiros, são estes os
grupos considerados pela ANA, S.A. particularmente relevantes
4
numa perspetiva de
longo prazo. O contributo para a sociedade ganha vida através de projetos de criação
de valor para ambas as partes, cujos exemplos partilhamos ao longo deste relatório.
4.8
O Modelo de Gestão da Sustentabilidade da ANA,
S.A. assenta em cinco Princípios orientadores, que
correspondem aos capítulos de desempenho deste
relatório e sobre os quais é feita a prestação de contas
junto das partes interessadas. Agregados a estes
princípios estão compromissos e objetivos específicos
que permitem monitorizar o desempenho e definir
novas metas.
O caminho que tem sido percorrido pela ANA, S.A. em
matéria de responsabilidade social e sustentabilidade
tem levado a empresa a ajustar gradualmente o modelo
de atuação existente, para dar a melhor resposta aos
compromissos assumidos.
A empresa decidiu encerrar em 2011 o processo de
certificação da norma internacional SA 8000, que
define um conjunto de requisitos de melhoria das
condições de trabalho. Apesar desta decisão, a ANA,
S.A. optou por continuar, neste domínio, a promover,
divulgar e executar boas práticas. A concretização desta
decisão em termos de operação assumiu a forma de
um normativo interno com um conjunto de princípios
e boas práticas.
14
15
PRINCÍPIOS
VALORES
VISÃO
MISSÃO
